Compositor: Não Disponível
A flor de um castelo em ruínas está morrendo
insetos se alinham juntos
Eu prefiro a vida que apodrece
As espirais que repetem pela eternidade
A voz jovem está morrendo
Deu um longo suspiro, está desaparecendo
Aceita as palavras finais
Eu cresci seu juramento sobre o cadáver
Eu me molho na chuva contínua
meus sentidos congelados choram
Eu vagueio nos meus sonhos
Eu espero o tempo em que os brotos desabrocharão
até que eu esteja iluminado pela luz
Eu me transformo em cinzas brilhantes, trazendo o sono ao meu corpo
Cumprindo o destinoVolto a Mãe Terra
minha sombra está balançando , trazendo tranquilidade à minha alma
Quando as ondas quebram na praia e descansam, uma vida nova é criada.
O vento seco balança as pétalas das flores , que caem
A chuva e o orvalho das plantas são levados ao falecido
Banhado pela luz da lua crescente
Eu vivo de modo efêmero , espalhando minhas raízes
O rastro de lágrimas num rosto seco
No outro lado do céu cresce Yuzuriha do submundo
A margem de memórias,
onde está uma criança perdida
O vento se torna calmo e a luz das estrelas desaparece
Eu sigo a escuridão que se reflete em seus olhos
pirilampos carregam o cadáver para o pós guia
Para o lugar onde desabrocham as flores do fúneral
Eu me transformo em cinzas brilhantes, trazendo o sono ao meu corpo
Cumprindo o destino, volto à Mãe Terra
minha sombra está balançanda, trazendo tranquilidade à minha alma
Quando as ondas quebram na praia e descansam, uma vida nova é criada.
Pulsação finita do coração
neste mundo que é eternamente giratório
Dentro de uma respiração quebrada
Agora eleva seu primeiro choro
(solo)
Eu me transformo em cinzas brilhantes, trazendo o sono ao meu corpo
Cumprindo o destino, volto à Mãe Terra
minha sombra está balançanda, trazendo tranquilidade à minha alma
Quando as ondas quebram na praia e descansam, uma vida nova é criada.
Minha sombra está balançanda,
trazendo tranquilidade à minha alma
Quando as ondas quebram na praia e descansam, uma vida nova é criada.